quarta-feira, 14 de agosto de 2013

A DENSIDADE DA MATÉRIA NO INTERIOR DAS ESTRELAS

As estrelas são corpos que emitem luz própria. São diferentes, por exemplo, da Lua, que apenas reflete a luz do Sol. Comparadas com a Terra, as estrelas são normalmente muito maiores. O Sol, que é a estrela mais próxima de nós, apesar de ter um tamanho médio em relação às outras estrelas, apresenta um diâmetro 110 vezes superior ao da Terra. Todas as estrelas acabam. Quando todo o seu combustível (que é o hidrogênio) for consumido (é daí que vem sua luz), elas começam a esfriar. O tempo de vida varia de uma estrela para outra, mas é sempre em torno de bilhões de anos. A morte de uma estrela pode levá-la a transformar-se em uma anã branca, em um pulsar (também conhecido como estrela de nêutrons) ou ainda em um buraco negro, conforme o valor de sua massa. As estrelas menos massivas (com massa menor), como é o caso do Sol, tendem a transformar-se em anãs brancas. Estrelas mais massivas costumam transformar-se em buracos negros. Uma anã branca é uma estrela mais ou menos do tamanho da Terra. Tente imaginar a diminuição de volume necessária para que uma estrela se transforme em uma anã branca. Essa diminuição de volume vem acompanhada de um enorme aumento de densidade. Assim, no interior de uma dessas estrelas, a densidade chega a 100 toneladas por centímetro cúbico. Os pulsares, ou estrelas de nêutrons, são estrelas de volume reduzido, com raio equivalente à extensão do estado de São Paulo, ou menos, podendo atingir apenas algumas dezenas de quilômetros. A densidade no pulsares pode chegar ao incrível valor de 100 milhões de toneladas por centímetro cúbico. Os buracos negros são estrelas que sofreram uma contração tão violenta, que a matéria em seu interior passou a ter propriedades completamente diferentes das conhecidas. Aguardam-se ainda novas descobertas dos cientistas nessa área. Mas algo de extremamente curioso acontece com essas estrelas. A gravidade em sua superfície é tão extraordinariamente grande que ela chega a impedir a saída da luz. Daí o nome buraco negro; trata-se de um astro que não emite luz alguma, sendo, portanto, negro. TEMA: A DENSIDADE DA MATÉRIA NO INTERIOR DAS ESTRELAS As estrelas são corpos que emitem luz própria. São diferentes, por exemplo, da Lua, que apenas reflete a luz do Sol. Comparadas com a Terra, as estrelas são normalmente muito maiores. O Sol, que é a estrela mais próxima de nós, apesar de ter um tamanho médio em relação às outras estrelas, apresenta um diâmetro 110 vezes superior ao da Terra. Todas as estrelas acabam. Quando todo o seu combustível (que é o hidrogênio) for consumido (é daí que vem sua luz), elas começam a esfriar. O tempo de vida varia de uma estrela para outra, mas é sempre em torno de bilhões de anos. A morte de uma estrela pode levá-la a transformar-se em uma anã branca, em um pulsar (também conhecido como estrela de nêutrons) ou ainda em um buraco negro, conforme o valor de sua massa. As estrelas menos massivas (com massa menor), como é o caso do Sol, tendem a transformar-se em anãs brancas. Estrelas mais massivas costumam transformar-se em buracos negros. Uma anã branca é uma estrela mais ou menos do tamanho da Terra. Tente imaginar a diminuição de volume necessária para que uma estrela se transforme em uma anã branca. Essa diminuição de volume vem acompanhada de um enorme aumento de densidade. Assim, no interior de uma dessas estrelas, a densidade chega a 100 toneladas por centímetro cúbico. Os pulsares, ou estrelas de nêutrons, são estrelas de volume reduzido, com raio equivalente à extensão do estado de São Paulo, ou menos, podendo atingir apenas algumas dezenas de quilômetros. A densidade no pulsares pode chegar ao incrível valor de 100 milhões de toneladas por centímetro cúbico. Os buracos negros são estrelas que sofreram uma contração tão violenta, que a matéria em seu interior passou a ter propriedades completamente diferentes das conhecidas. Aguardam-se ainda novas descobertas dos cientistas nessa área. Mas algo de extremamente curioso acontece com essas estrelas. A gravidade em sua superfície é tão extraordinariamente grande que ela chega a impedir a saída da luz. Daí o nome buraco negro; trata-se de um astro que não emite luz alguma, sendo, portanto, negro. ATIVIDADES 1) O texto nos apresenta: (a) a formação do Universo e do Sistema Solar. (b) como um buraco negro se transforma em uma estrela. (c) o futuro das estrelas, que assim como nosso Sol, um dia se acabará. 2) De acordo com o texto, as estrelas acabam devido: (a) ao consumo de todo hidrogênio presente em sua superfície. (b) a queima de material orgânico, presente nas floretas existentes no Sol. (c) a presença de luz própria nas estrelas, com massa superior ao diâmetro da Terra. 3) Quanto a presença de luz, podemos considerar: (a) Sol e Lua, possuem luz própria. (b) Sol possui luz própria e a Lua, não. (c) Sol e somente a Lua Cheia, possuem luz própria. Já nas demais fases da Lua ocorrem à ausência de luz própria. 4) Quando morre, uma estrela pode formar: (a) a morte de uma galáxia. (b) um novo universo. (c) uma anã branca, um pulsar ou ainda um buraco negro. 5) De acordo com o texto, nosso Sol se transformará em: (a) um buraco negro, com luz própria. (b) uma anã branca. (c) lua cheia todos os dias. 6) Podemos considerar que uma anã branca se trata de: (a) uma estrela com pouca massa, que morreu. (b) um planeta chamado Sol, que se transformou num buraco negro. (c) uma estrela chamada pulsar. 7) Dentro de um pulsar encontramos uma densidade: (a) superior ao tamanho de nosso Sol. (b) incrível de 100 milhões de toneladas por centímetro cúbico. (c) igual ao tamanho da Terra.

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